Sinceramente
Quando tanto havia para dizer sobre “esquerda” e “direita”, a sua origem histórica, a clandestinidade de ser de esquerda, a clandestinidade de ser de direita, qual a cultura associada a ambas as alas, porquê hoje ainda se utilizar efectivamente a classificação, o que socialmente ainda causa receios ao nosso povo estar num lado ou no outro e sei lá que mais, a cultura doutor, a cultura, deparo-me com um post tão sensaborão como este do dia de hoje, sobre a temática, no Abrupto.
Fosse eu uma pessoa culta e conhecedora da causa política, que:
a) Não iria ao Abrupto, pois já seria culto e não precisaria;
b) Não iria ao Abrupto, pois percebendo eu de política não precisaria que outros me explicassem.
Mas infelizmente como vós sabeis amigas e amigos leitores, não só sou quase analfabeto como nunca fui nada, mas nada mesmo de meter na política. Por isso eu, entre outros, vou ao Abrupto (os outros, depois eu digo). E se culturalmente tenho dado por bem empregue o meu tempo, politicamente sr. Dr. José Pacheco Pereira, sinceramente, porque é que o senhor se mete nisso?
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