terça-feira, outubro 31, 2006

1059. Engrandecimentos

A razão fundamental, para não dizer única, pela qual tenho um blog público é o público. Quer dizer, vós, leitoras e leitores amigos são, de facto, os únicos que engrandecem este espaço. Daí o título de um post simples, mas honesto, de agradecimento a quem, dia a dia, por aqui vai passando e que de uma maneira ou de outra me vai incentivando a continuar. E talvez por isso é que vou ganhando ânimo para debitar alguns dos meus estados de alma. Hoje o meu agradecimento particular vai para todas e todos que se juntaram à festa de aniversário deste blog, deixando na caixa de comentários a vossa mensagem ou que nos vossos blogs fizeram questão de relembrar a data. A todas e todos um grande BEM HAJAM!

segunda-feira, outubro 30, 2006

1058. Com que então caiu na asneira de fazer à 5ª feira 21 anos, que tolo...

Ah é verdade, ontem, aqui o blog PreDatado fez 3 anos. Parabéns a vós que me lêem e aturam. Ósculos repenicados e amplexos bem apertados às minhas leitoras e leitores.
1057. O peido
(sugestões para sairmos da crise, que afinal parece que não acabou, e a culpa é nossa)

Eu não tenho escrito no blog pura e simplesmente porque tenho andado deveras atarefado. Não é por falta de tempo, é atarefado mesmo e, quando dou por mim, estou tão cansado que não me apetece escrever. A minha maior tarefa na pretérita semana foi ler, reler e estudar o Orçamento de Estado para 2007. Confesso que fiquei decepcionado. No meio de tanta receita, proveniente, obviamente, das taxas e dos impostos, não vi nenhuma taxa sobre o peido. E achei isso mal. Porque o peido faria todo o sentido ser taxado. E seria uma excelente panaceia para as tão depauperadas finanças públicas já que se perspectivava uma belíssima receita. Se não, vejamos, segundo a própria Administração Regional de Saúde do Centro, site que consultei, na sua página dedicada à flatulência, uma pessoa peida-se (com ou sem ruído, de acordo com a definição encontrada na Wikipédia para flatulência) em média 14 vezes por dia. Já se viu mais algum “bem” ser taxado tantas vezes ao dia como o peido? 14 vezes por dia, 14! (desculpem parecia anúncio de tourada, 6 toiros 6). E o governo, com essa medida, até que poderia começar a cumprir a promessa eleitoral de criar 150 mil novos empregos. Vejam quantos “fiscais do peido” poderiam ser contratados. Até poderia criar dois escalões. Fiscal do peido titular e fiscal do peido assistente. E além disso haveria ainda uma fonte de receita suplementar que seriam as multas. Além de taxar o peido, multaria todos aqueles que apenas se bufassem considerando tentativa de fuga ao fisco. E se por acaso alguém se peidasse mais de 14 vezes, poderia ser considerado como contribuinte em excesso e receber o retorno no final do ano, após documento comprovativo. Aí, o Governo, teria ainda oportunidade de analisar as causas desses peidos suplementares e fazer um acerto, taxando, por exemplo, o excesso de ar que consumiu e que originou o 15º peido, colocar uma parcela de penalização para quem come e bebe à pressa que possa ter originado o 16º peido e ainda, mais um exemplo, reduzir o montante a devolver, na proporção das bolhinhas de gás que foram consumidas nas cocacolas e afins que terão originado o 18º peido. No final só faria os retornos de excesso de cobrança de taxa do peido lá para Agosto ou Setembro do ano seguinte, podendo colocar a render as taxas cobradas em excesso para seu proveito próprio. O único peido incobrável seria o “peido mestre”, porque morto não paga taxas, a não ser que criasse uma nova taxa sobre os descendentes ou parentes até ao 5º grau, na falta dos primeiros, para minimizar os incobráveis.Não sei se o Ministro das Finanças ainda vai a tempo de fazer esta alteração no OE, mas se não der, então sugiro que coloque no próximo orçamento rectificativo. E para finalizar ainda poderia, um dia destes, vir para a comunicação social dizer, imitando um secretário de estado seu correligionário, de que se esta receita não fosse suficiente a culpa era dos portugueses porque não eram suficientemente cagões.

quarta-feira, outubro 25, 2006

1056. - Atchimmmmmm...
- Saúde!


O semanário Expresso trazia esta semana uma reportagem sobre o acesso ao Centro de Saúde de Oeiras. Via-se a formação de uma fila, a partir das 5h20 da manhã para se conseguir acesso a uma consulta. Na análise que fiz das fotografias, quer a olho nu, quer por ampliação, não consegui descortinar nenhum Ministro nem Secretário de Estado na referida fila. Eu, que sou muito mau a tirar conclusões, apenas consegui deduzir que:

- Os nossos governantes não estão inscritos no Centro de Saúde de Oeiras;
- No dia da reportagem, estavam todos a gozar de perfeita saúde e apenas por isso não estavam na fila para o médico;
- Nenhum dos nossos governantes, por mera coincidência, faz parte dos 700 mil portugueses que não têm médico de família;

Admito a precipitação nas conclusões. Não admito é o estado a que o Serviço Nacional de Saúde chegou. Se calhar, à semelhança do Ministério da Economia em relação aos custos da electricidade, também para o Ministro da Saúde a culpa é dos utentes.

PS. Sobre a saúde em Portugal, todos temos algo para dizer. Infelizmente, colaboramos também com o lascismo e a incompetência e por isso nos calamos em muitas situações. Damos benefícios da dúvida onde ela já não existe e concedemos estados de graça ad eternus. Alguém consegue explicar porque é que nos governos de Guterres e de Durão as listas de espera para actos cirúrgicos e consultas da especialidade estiveram sempre na ordem do dia e no governo Sócrates há um silêncio ensurdecedor sobre o tema?

segunda-feira, outubro 23, 2006

1055. País de batoteiros

Pedro Santana Lopes acusou hoje, na sua crónica na TSF, o PS e José Socrates de batoteiros. Isto porque estes ganharam as eleições na base de promessas que não cumpriram, mas sim fazendo exactamente o contrário. Tem razão. O mesmo epíteto já tinha sido usado pelo PS contra Durão Barroso, quando da vitória do PSD. Pelas mesmas razões. O que vai valendo a estes partidos e a estes senhores é que os portugueses adoram jogar à batota.

sexta-feira, outubro 20, 2006

1054. Vergonha na cara

Hoje vai ser lida a sentença do caso da queda da ponte de Entre-os-Rios. Foi há mais de 6 anos. Hoje recomeça o processo dos dinheiros da CEE desbaratados pela UGT. Este processo tem 16 anos. E ninguém tem vergonha?
1053. Pinho, o bom da fita

A Autoridade Reguladora (não sei porquê, mas este nome faz-me sempre lembrar uma marca de relógios) preparava-se para aumentar a electricidade em 16%. Vai daí o ministro Pinho, achou um bocadinho exagerado e SÓ vai deixar aumentar uns míseros 8%. Vivó Governo! Vivó!

quarta-feira, outubro 18, 2006

1052. Contadores ou blogocoisos
(onde o Pré, que não tem mais nada que fazer, mostra aos seus leitores as coisas fúteis onde perde tempo; valha-nos as casas de putas)

Não sou um rapazinho muito atento a esta coisa dos contadores de visitas dos blogs. Talvez porque em termos quantitativos (que não qualitativos, pois considero os meus leitores como os melhores leitores de blogs do mundo) o meu blog tenha ficado sempre – enquanto me preocupei com isso – muito abaixo das minhas mais baixas expectativas, e portanto, com isso, tenha arrasado a minha auto-estima. A verdade é que passam dias e dias, semanas e semanas que não olho para o meu sitemeter. E as mais das vezes em que o faço é para partir o coco a rir com os itens de pesquisa que os motores de busca, principalmente o Google, teimam em apontar aqui no PreDatado.
Mas há muitos blogs que leio para os quais isso é uma preocupação constante. Por curiosidade, numa referencia feita há poucos dias atrás num desses blogs, segui o link que me conduzia às estatísticas da Weblog.pt. Pensei eu que nos primeiros lugares iria encontrar blogs de muito grande qualidade, pese embora a subjectividade desta classificação, blogs altamente sponsorizados que recebem visitas publicitadas pelos mais diversos meios ou, em último caso, os chamados blogs de referência que não são mais que os dos políticos, jornalistas, opinion-makers e pessoas que “fica bem” visitar. Mas não tendo sido isso que encontrei na generalidade, decidi analisar os diversos contadores que esses Tops da Weblog.pt continham nos seus blogs. E verifiquei, coisa caricata, que alguns deles tiveram mais visitas num mês, segundo a Weblog.pt, do que em toda a sua existência, conforme informação obtida de outros contadores colocados nos mesmos blogs. Por isso é que chamo aos contadores de visitas, blogocoisos. Mas assim como assim, o meu sitemeter cá vai ficando. Então não é giro saber que na última semana vieram cá umas dezenas de marmanjos à procura de putas? Qualquer dia começo a cobrar consumo mínimo.

terça-feira, outubro 17, 2006

1051. Fim de charada

Termino hoje este conjunto de posts sobre os meus pretensos problemas com o Word, que realmente nunca existiram. Deixo-vos apenas a descodificação do último texto porque o resto só terá interesse para quem gosta deste tipo de charadas. Para esses fica a dica no próprio texto.

“A série de posts que tenho vindo a publicar foi inspirada no livro Códigos, Enigmas e Conspirações de Dennis Shasha, edição da Gradiva, que adquiri há cerca de dez anos. Embora com as variantes necessárias para adaptar a esta série de textos, os enigmas propostos não são da minha autoria mas sim do autor do livro.
Assim, entregue a César o que é de César, espero que se estejam a divertir e que estejam também a partir a cabeça. Para quem gosta deste tipo de problemas o livro vale a pena, garanto-vos.

Um abraço,
Pré”
1050. A César o que é de César

B em6zum tm sqege 1m gmphq huptq b sifacbz dqu upesuzbtb pq auhzq Cq6turqe, Mpurbe m Cqpesuzb39e tm Dennis Shasha, mtu32 tb Gradiva, 1m bt1uzu jb6 cmzcb tm tmy bpqe.
3xi7xi1 27x 1xii ix1xi1viixiii3xii vii323xiixii1#xi51xii 81xi1 1ii18xiii1xi 1 3xiixiii1 xii3#xi3 ii3 xiii3xivxiii7xii, 7xii 3vii54x1xii 8xi787xiixiii7xii vii- xii- ii1 x5viiiv1 19xiii7xi51 x1xii xii5x ii7 19xiii7xi ii7 vi5ixxi7.
Beeuo, mpgz5m a César q 1m m6 tm César, mesmzq 1m em megmvbo b tuhmzguz m 1m megmvbo gbofm6o b sbzguz b cbfm3b. Sbzb 1mo rqegb tmegm gusq tm szqfaobe q auhzq hbam b smpb, rbzbpgq-hqe.

Io bfzb3q,
Szm6

Estava eu tão contente e feliz da vida a terminar o texto acima quando o meu processador de texto virou a bagunça que se vê.

Obviamente que agora já conheço os códigos, bastou para isso ir fazendo algumas correspondências letra a letra e alguma deduções e portanto já não me atrapalho muito. Mas isso demora um tempo do caraças e eu estou a ficar sem pachorra.

Pensei que para corrigir o problema bastaria repetir o processo anterior e tentar descobrir algo de mais definitivo. Mas enganei-me redondamente. Apesar de não ter tido que resolver o teste dos 6 segundos, pois o meu IP foi reconhecido, o seguinte apresentava-me um outro desafio.

“Os códigos que utilizamos para enviar aos servidores de desbloqueio têm sido objecto de pirataria informática. Assim quando o nono computador da cadeia identifica a chave de descodificação, ela é transformada em 5 tons a enviar a um décimo, esse sim capaz de reparar definitivamente o seu problema do tratamento de texto. Chamemos a esses tons A, B, C, D e E. Não lhe vamos dar mais pormenores, mas informamos que os ‘piratas’ arranjaram um meio de os alterar. Assim quando uma chave correcta é identificada, o nono computador envia a combinação de tons BCCAD que significa ‘tudo bem’, mas o décimo recebe CCDBE que significa ‘atacar computador de origem’. Conseguimos descobrir que os ‘piratas’ transformam A em A ou B, transformam B em B ou C, transformam C em C ou D e transformam D em D ou E, deixando sempre o E original como E final. Se conseguir enviar-nos um protocolo que nos permita resolver este problema, por exemplo substituindo um tom por uma sequência de tons, o seu processamento de texto será definitivamente reparado”.

Verdade se diga que este problema é de fácil resolução e de que ao fim de alguns minutos (15 com pausa para café), transmiti um novo protocolo. Tenho assim esperança de que não volte a ter problemas, já que este texto está a ser escrito no Word sem qualquer mutação. Mas para que eu fique completamente descansado, agradecia que os meus leitores e leitoras, me fornecessem o novo protocolo, para que eu ao confrontar com o meu, verifique se estou certo ou estou errado.

quinta-feira, outubro 12, 2006

1049. O prometido é devido

Ontem contei-vos que já resolvi (temporariamente) o problema do Word. Hoje vou explicar-vos o que me foi solicitado para que o spy (ou seria vírus?) fosse aniquilado. Entre aspas a tradução dos textos originais, de uma forma resumida para não maçar muito os seguidores deste mistério.

Depois de ter entrado na chamada “reparação de processadores de texto contra vírus de alteração de código” foi-me colocado um problema, o tal que me deu alguma água pela barba, e que se enunciava assim:

“Deverá entrar com uma chave de codificação, constituída por nove mensagens de 4 bits (0 e 1). As mensagens são as seguintes:
0000, 0011, 0100, 0110, 0111, 1011, 1100, 1101 e 1110.
Estas mensagens serão enviadas a 9 servidores diferentes de tal forma que o primeiro lerá uma mensagem de 4 bits, o segundo lerá a mensagem, também de 4 bits a partir do terceiro bit e assim sucessivamente. Apenas o nono computador terá a faculdade de lhe enviar o download de reparação, e a chave só será validada se cada um dos oito computadores antecedentes conseguir ler, pela regra enunciada, um mensagem que reconheça. Faça-o entrando com a chave na janela ao lado que como é fácil de notar contém apenas 14 posições”.


Nesta fase cocei a cabeça. Não sabia se estava a entender bem a questão, mas ‘eles’ foram simpáticos a dar-me um exemplo.

“Preste atenção ao exemplo. Se você tivesse que enviar apenas 2 códigos, tais como 1011 e 0110, com as regras expostas poderia fazê-lo enviando 011011”.

E foi assim, colocando a chave … bom é melhor não dizer qual e dar-vos a oportunidade de descobrirem por vós próprios. Se nada de estranho acontecer de novo, ficarei por aqui. Caso contrário voltarei, com todo o prazer (mórbido) contar-vos o que me vai acontecendo a este computador.

quarta-feira, outubro 11, 2006

1048. Custou mas foi

Custou mas foi. Estive toda a noite para conseguir uma solução mas, enfim, enquanto há vida há esperança. O pior é que a solução é provisória e temporária e o spyware poderá voltar a atacar. Recebi uma ameaça dizendo que não havia “ainda” no mercado anti-spy para ele e que um PC uma vez atacado entraria automaticamente na lista dos alvos sistemáticos.
Conto-vos agora como solucionei, embora temporariamente o problema. Descobri, após vários reencaminhamentos, um site que me dizia (tradução livre):

“O seu IP, está referenciado; apenas tem uma tentativa para solucionar o problema no Word. Após clicar na tecla ENTER tem apenas 6 segundos para responder à primeira questão. Caso não consiga, não poderá mais utilizar este ‘Fixing Site’ a partir desse computador”.

Arrisquei. Era um pequeno jogo, e enunciava:

“Considere dois jogadores A e B. Estão a jogar ao 1,2,3,now. Os jogadores esticarão 1, 2 ou 3 dedos em simultâneo. Entretanto combinaram uma estratégia em que A ganharia se a soma fosse par e que B ganharia se a soma fosse impar. Se ambos os jogadores passarem uma noite a jogar qual deles tem mais probabilidade de ganhar?”.

Felizmente acertei nos 6 segundos exigidos. Tentem responder nos mesmos seis segundos, ok? (já agora partilho o desafio convosco).

Aí surgiu-me um novo enigma. Este bem mais complexo, mas que não tinha limite de tempo. No entanto, enquanto o tentava resolver, soaram vários beeps a informar “dentro de momentos este site entra em manutenção”. Fui ficando cada vez mais nervoso, mas no momento em que entrei com a solução certa, fez-se um “download” automático e o Word executou o “repair”. Todos os meus documentos foram repostos.

Amanhã, se por acaso nada de errado voltar a acontecer, publicarei o problema que tive de solucionar.

terça-feira, outubro 10, 2006

1047. Help!

Cbzqe bourqe m bourbe,

Xibpq megqi cqo sbcu4pub p2 om m6 tudu6cua meczmhmz io sqep. B tuduciatbtm megb6 emszm mo cqoq meczm48aq. Sqz ml4osaq, iguauybptq cq6turqe qe sqege emzubo obue upgmzmeebpgme. M iebz cq6turqe tudmzmpgme pn omeob oueeuhb m6 buptb baucubpgm().
Iv7v3 ii35xiv7-ix7xii 7 iiexii1ii57 ii3 xiiixi1ii9xvi5xi3x 3xiixiii3 xiii3xivxiii7. +1viiii7 91xi1 ix7#xii 5xiixii7 xii3 xiii7xivii1xi iii1#25vi xii3xi1# 1xiixii5x +3 81xiixii1xi35 1 27x9vii521xi. 79 xiii1viix3xvi n-.

9x 1ixi1;7,
8xi3#


PS. Socorro! Por favor preciso de ajuda. Quando escrevi o post acima, tudo me parecia normal. Quando o editei, o Word transformou-mo completamente. O problema não é saber o que vos escrevi. O problema real é que todos os meus documentos em Word que tenho guardados, quando os abro, ficam-me com aquele aspecto. Quem me quer ajudar a decifrar o(s) código(s) utilizados?

quarta-feira, outubro 04, 2006

1046. Dia dos animais

A União Zoófila não é um canil ou um gatil. Recolhe os animais abandonados, trata-os com cuidados médicos, alimenta-os e acarinha-os. Tenta-lhe encontrar novos donos. Tudo isto custa caro e requer muita dedicação. Ninguém me encomendou o sermão mas, do conhecimento que tenho da organização e atendendo ao apelo hoje escutado na rádio, junto-lhes a minha voz. Vá lá, um saco de ração para cães ou para gatos não custa uma fortuna. Mas toneladas sim. É só um pouco de boa vontade. Eu por mim, já cumpro a minha parte e continuarei a colaborar. E vocês do que estão à espera?
1045. O PreDatado em festa

Este é o mês em que “O PreDatado” comemora o seu terceiro aniversário, o que acontecerá no próximo dia 29. Não está previsto nenhum jantar comemorativo para 500 pessoas nem o lançamento de foguetes ou fogo de artifício, pese embora o facto de ter já terminado a época de incêndios. Como O PreDatado não é uma loja de electrodomésticos, também não estão previstos descontos aos seus leitores nem a oferta de vales de compras. O PreDatado regozija-se por nunca ter sido editado em livro e principalmente alegra-se por ter durado mais tempo do que o Governo de Durão e de Santana Lopes e, enquanto os seus leitores quiserem vai publicando por aqui. E como é um luso hábito, O PreDatado fará a ponte de sexta-feira, aproveitando o feriado de amanhã e vai a banhos até ao Alentejo. Que é como quem diz, vai ao borrego e às migas. A festa começou!