1093. Quem dá e quem tira vai para o inferno (ah é verdade, eles são ateus…)
Eu, cá para mim, o nosso primeiro, quando era pequenino, deve ter levado cá um chapadão de algum funcionário público que jurou “quando eu for grande e for primeiro-ministro vou-me vingar destes gajos todos, olá se vou”. E vai daí, ainda ele leva pouco mais de 2 anos de governo e ainda não parou de se vingar. Agora, desta vez é o número de dias de férias. E tal e coiso que não é justo, e coiso e tal que tem de haver convergência com o privado e tal e mais tal e mais coiso. E é assim, com uma aura de justiceiro que vem atirando areia para os olhos da populaça. O que este senhor e os seus ministros escondem ou não querem que se relembre é que os dias de férias “a mais” foram ofertados pelos governos em contrapartida dos não-aumentos salariais devidos. A bem do País e do deficit, aliás a única coisa que realmente parece interessar ao Senhor José Sócrates Ferreira Leite.
PS. Juro por minha honra que não sou, nem nunca fui funcionário público. Tenho dito.
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