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vmaf@netcabo.pt / Um blog de V. M. Alves Fernandes
quarta-feira, julho 06, 2011
1572. Cada um é para o que nasce
Hoje estive a assistir ao vivo a uns ensaios de um grupo de fadistas. Numa das pausas do refrão em que é pressuposto o público trautear eu também ensaiei uma estrofe. Olharam-me com uns olhos de quem vai fazer um abaixo-assinado.
Prezinho...Prezinho, isso não se faz! Não convidamos as pessoas pra nossa casa e depois deixamo-las a falar sozinhas. Ahh...aqui eu gostaria de falar com o Schubert e não com o ganso. Vamos lá ser coerentes, né?
Outra coisa, quem pra dez réis nasceu não foi o meu amigo, fui eu!! Lógico! Ufa...
5 comentários:
Conheço a sensação! E fizeram?! :)))
Beijocas!
Saí de fininho...
Ora nem mais...quem nasceu pra dez réis nunca chega a dez tostões...
E agora pergunto eu: com tanta injustiça que há no mundo, não seria o cúmulo da mesma se os talentos se concentrassem todos na mesma pessoa...?!
Prezinho...Prezinho, isso não se faz!
Não convidamos as pessoas pra nossa casa e depois deixamo-las a falar sozinhas.
Ahh...aqui eu gostaria de falar com o Schubert e não com o ganso.
Vamos lá ser coerentes, né?
Outra coisa, quem pra dez réis nasceu não foi o meu amigo, fui eu!! Lógico! Ufa...
Beijinhos e bom Domingo.
Obrigado minhas queridas Teté e Janita, mas o vosso amigo tem andado na boa-vai-ela.
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