quarta-feira, julho 06, 2011

1572. Cada um é para o que nasce

Hoje estive a assistir ao vivo a uns ensaios de um grupo de fadistas. Numa das pausas do refrão em que é pressuposto o público trautear eu também ensaiei uma estrofe. Olharam-me com uns olhos de quem vai fazer um abaixo-assinado.

5 comentários:

Teté disse...

Conheço a sensação! E fizeram?! :)))

Beijocas!

Vítor Fernandes disse...

Saí de fininho...

Janita disse...

Ora nem mais...quem nasceu pra dez réis nunca chega a dez tostões...

E agora pergunto eu: com tanta injustiça que há no mundo, não seria o cúmulo da mesma se os talentos se concentrassem todos na mesma pessoa...?!

Janita disse...

Prezinho...Prezinho, isso não se faz!
Não convidamos as pessoas pra nossa casa e depois deixamo-las a falar sozinhas.
Ahh...aqui eu gostaria de falar com o Schubert e não com o ganso.
Vamos lá ser coerentes, né?

Outra coisa, quem pra dez réis nasceu não foi o meu amigo, fui eu!! Lógico! Ufa...

Beijinhos e bom Domingo.

PreDatado disse...

Obrigado minhas queridas Teté e Janita, mas o vosso amigo tem andado na boa-vai-ela.