Desde há vários dias que tenho vindo a receber e-mails com o prospecto que aqui coloco. Tenho consciência, sem o poder afirmar, que pode estar a haver cartelização nos combustíveis e que estes grandes importadores / transformadores / distribuidores podem mesmo ser os cabeças dessa cartelização. No entanto quando a Galp, BP ou Repsol aumentam 3 cêntimos, os outros revendedores, mesmo os dos supermercados e coisa e tal não deixam eles próprios de aumentar os mesmos 3 cêntimos. E a verdade é que desde que estes postos se abriram ao público que as diferenças entre 6 e 10 cêntimos se vêm mantendo, quer haja ou não aumento dos preços. Portanto boicote por boicote será mesmo não se meter gasolina ou gasóleo nestes 3 dias seja em que bomba for. E é isso mesmo o que eu vou fazer. Mesmo que o depósito fique vazio e tenha de andar a pé.
sexta-feira, maio 30, 2008
quinta-feira, maio 29, 2008
1189. Radares
Percebi nas notícias de ontem que o Sr. Ministro da Administração Interna anunciou que iriam ser colocados nas estradas e auto-estradas de Portugal mais 500 radares para controlo de velocidade. Dizia ele que não se tratava de caça à multa pois o que o preocupava a ele eram os mortos (transcrito de cor).
Pois bem, a presença de radares é de facto um dissuasor dos excessos de velocidade. Que o digam os utilizadores do túnel do Marquês, por exemplo. E é também verdade que acidentes que ocorrem quando se circula com velocidade em excesso conduzem normalmente a fins drásticos com maior número de vítimas.
O problema no nosso país (e creio que em outros também) é normalmente o de se olhar para a consequência antes de se olhar para a causa. E na maioria dos acidentes, se for prestada atenção e analisado caso a caso, em vez da lengalenga habitual “excesso de velocidade” verificar-se-ia que a principal causa de cada acidente é a inabilidade do condutor.
Hoje noticia o Correio da Manhã que uma criança foi atropelada à porta de casa por uma carrinha de transportes de trabalhadores. Se em vez de andarem atrás da velocidade, por exemplo, as autoridades seguissem por dia só meia dúzia destas carrinhas, iriam ver as maiores aberrações na condução praticadas. Principalmente ao cair da tarde, depois de um longo e às vezes duro dia de trabalho. Com uma passagem pela tasca antes de entrarem nas carrinhas.
Ainda a propósito do tema, mas apenas para contar um pequeno episódio. Um dia destes segui, porque não me foi permitido ultrapassar, um condutor, durante largos minutos por ruas da minha cidade. O condutor conduziu sempre entre os 10 e os 15 kms por hora (verificados no meu indicador). A idade do senhor, pelo aspecto, ultrapassaria em muito os 70 anos e, ainda por cima, conduzia com os espelhos retrovisores recolhidos. Não tenho a certeza mas parece-me que há algo no Código que determina que a velocidade mínima é aquela que não impede a livre e segura circulação do restante trânsito. Não há radares para estes casos?
Pois bem, a presença de radares é de facto um dissuasor dos excessos de velocidade. Que o digam os utilizadores do túnel do Marquês, por exemplo. E é também verdade que acidentes que ocorrem quando se circula com velocidade em excesso conduzem normalmente a fins drásticos com maior número de vítimas.
O problema no nosso país (e creio que em outros também) é normalmente o de se olhar para a consequência antes de se olhar para a causa. E na maioria dos acidentes, se for prestada atenção e analisado caso a caso, em vez da lengalenga habitual “excesso de velocidade” verificar-se-ia que a principal causa de cada acidente é a inabilidade do condutor.
Hoje noticia o Correio da Manhã que uma criança foi atropelada à porta de casa por uma carrinha de transportes de trabalhadores. Se em vez de andarem atrás da velocidade, por exemplo, as autoridades seguissem por dia só meia dúzia destas carrinhas, iriam ver as maiores aberrações na condução praticadas. Principalmente ao cair da tarde, depois de um longo e às vezes duro dia de trabalho. Com uma passagem pela tasca antes de entrarem nas carrinhas.
Ainda a propósito do tema, mas apenas para contar um pequeno episódio. Um dia destes segui, porque não me foi permitido ultrapassar, um condutor, durante largos minutos por ruas da minha cidade. O condutor conduziu sempre entre os 10 e os 15 kms por hora (verificados no meu indicador). A idade do senhor, pelo aspecto, ultrapassaria em muito os 70 anos e, ainda por cima, conduzia com os espelhos retrovisores recolhidos. Não tenho a certeza mas parece-me que há algo no Código que determina que a velocidade mínima é aquela que não impede a livre e segura circulação do restante trânsito. Não há radares para estes casos?
Noutra ocasião, à minha frente seguia um carro da área de trânsito da PSP. De três situações de mudança de direcção, em apenas uma, o senhor agente se dignou em ligar o pisca-pisca. Não há radares?
quarta-feira, maio 28, 2008
1188. Vou ali gastar dinheiro em betão e já volto
Andava eu muito contentinho da vida a ler blogs quando de repente, a propósito de um post da Catarina (nem sei se vem a propósito, pronto) que falava em auto-estradas, me lembrei da Noruega (aqui sim a propósito dada a actual visita Real). Tinha lido em tempos um qualquer parlapié sobre a rede de auto-estradas na Europa e vai daí comecei a pesquisar e vi isto:
A Noruega segundo o Fundo Monetário Internacional, com dados da World Economics Outlook Database é o 4º país mundial em PIB. Portugal o 39º. Confime aqui.
A Noruega segundo o Human Development Index da ONU é o segundo país em desenvolvimento das capacidades humanas. Portugal o 29º. Dados de 2005 publicados em 2007 pela ONU, que podem ser conferidos aqui.
Na Noruega há 173kms de auto-estradas e em Portugal 2002Kms. Estes dados pecam por alguma desactualização pois são de 2002 e desde essa data até agora em Portugal já foram adicionados muitos mais kms. Pode ler por exemplo o artigo de 02-04-2008 de Paulo Ferreira no JN a propósito da densidade de auto-estradas na região de Lisboa.
Já agora resta dizer que a Noruega é, em área, mais de 4 vezes maior que Portugal.
Há uns que dizem que acreditam na justiça divina, mas aqueles que andaram e andam a gastar o nosso dinheirinho em betão em vez de Saúde, Educação e Pão devem de certeza passar a vida a rezar. Não vá o Diabo tecê-las.
Andava eu muito contentinho da vida a ler blogs quando de repente, a propósito de um post da Catarina (nem sei se vem a propósito, pronto) que falava em auto-estradas, me lembrei da Noruega (aqui sim a propósito dada a actual visita Real). Tinha lido em tempos um qualquer parlapié sobre a rede de auto-estradas na Europa e vai daí comecei a pesquisar e vi isto:
A Noruega segundo o Fundo Monetário Internacional, com dados da World Economics Outlook Database é o 4º país mundial em PIB. Portugal o 39º. Confime aqui.
A Noruega segundo o Human Development Index da ONU é o segundo país em desenvolvimento das capacidades humanas. Portugal o 29º. Dados de 2005 publicados em 2007 pela ONU, que podem ser conferidos aqui.
Na Noruega há 173kms de auto-estradas e em Portugal 2002Kms. Estes dados pecam por alguma desactualização pois são de 2002 e desde essa data até agora em Portugal já foram adicionados muitos mais kms. Pode ler por exemplo o artigo de 02-04-2008 de Paulo Ferreira no JN a propósito da densidade de auto-estradas na região de Lisboa.
Já agora resta dizer que a Noruega é, em área, mais de 4 vezes maior que Portugal.
Há uns que dizem que acreditam na justiça divina, mas aqueles que andaram e andam a gastar o nosso dinheirinho em betão em vez de Saúde, Educação e Pão devem de certeza passar a vida a rezar. Não vá o Diabo tecê-las.
1187. Muita boa!
Esta aqui, ainda tem fotos mais boas que o gajo do post abaixo. E depois tem uma requintada mania de ajuntar uns textos sempre muito a propósito (cá para mim é vice-versa, mas estou aqui para falar das boas) às boas fotos das boas que escolhe. Fossem elas "momentos meus", merece um © e, outro galo cantaria. Mad, não mostras este post à Zé, juras?
Ah e com tudo isto até me estava esquecendo de dar os parabéns à jornalista Madalena Palma, que me prasenteia em ser minha amiga, pelo 4º aniversário do seu blog. Pronto, estás parabenizada, amiga.
Esta aqui, ainda tem fotos mais boas que o gajo do post abaixo. E depois tem uma requintada mania de ajuntar uns textos sempre muito a propósito (cá para mim é vice-versa, mas estou aqui para falar das boas) às boas fotos das boas que escolhe. Fossem elas "momentos meus", merece um © e, outro galo cantaria. Mad, não mostras este post à Zé, juras?
Ah e com tudo isto até me estava esquecendo de dar os parabéns à jornalista Madalena Palma, que me prasenteia em ser minha amiga, pelo 4º aniversário do seu blog. Pronto, estás parabenizada, amiga.
domingo, maio 25, 2008
1186. Eu vou lá
Vou lá à procura de boas fotos.
Vou lá ver as fotos dele, também boas claro.
Vou lá ver fotos de boas.
E também vou lá para saber o que se passa no "meu", por adopção, Alentejo.
Principalmente pelo "meu", por adopção, distrito de Beja.
Vou lá porque ele me deu a provar um tinto da Cabeça Gorda que nem vos conto.
Vou lá quando me apetece dar na cabeça dos PPDs (Nos PSs dou aqui mesmo neste espaço).
Quer dizer nas ideias que eu nao dou tautau em ninguém.
Quer dizer (mais uma vez) que se fosse para dar tatau só naqueles rabinhos das fotos boas que estão lá.
Vou lá há uma porrada de anos e o gajo já fez 5. Porra compadre!
Um grande abraço João e parabéns.
Vou lá à procura de boas fotos.
Vou lá ver as fotos dele, também boas claro.
Vou lá ver fotos de boas.
E também vou lá para saber o que se passa no "meu", por adopção, Alentejo.
Principalmente pelo "meu", por adopção, distrito de Beja.
Vou lá porque ele me deu a provar um tinto da Cabeça Gorda que nem vos conto.
Vou lá quando me apetece dar na cabeça dos PPDs (Nos PSs dou aqui mesmo neste espaço).
Quer dizer nas ideias que eu nao dou tautau em ninguém.
Quer dizer (mais uma vez) que se fosse para dar tatau só naqueles rabinhos das fotos boas que estão lá.
Vou lá há uma porrada de anos e o gajo já fez 5. Porra compadre!
Um grande abraço João e parabéns.
sexta-feira, maio 23, 2008
1185. Apelo
Ontem as rádios faziam eco do que em Bruxelas se fala do nosso país: que cada vez é maior o fosso entre ricos e pobres. Trinta anos, trinta ,de governos PS e PSD, PSD e PS com o CDS na cobertura, empenhados em destruir a classe média a empurrar meia duzia lá para cima e muitas, mas muitas centenas de duzias mesmo cá para o fundo. Mas o meu apelo é para que a gente para o ano, quando forem as eleições esqueçamos tudo isto, porque só pode ser maldicência dos burocratas lá de Bruxelas e votemos nos mesmo. De acordo?
foto: desconheço o autor mas foi tirado de um blog da net.
quarta-feira, maio 21, 2008
1184. Tenho pena
Tenho pena porque o Presidente do Grupo Parlamentar é uma pessoa que eu gostava de respeitar mais, pelo seu passado contra a ditadura, talvez até mais pelo seu passado contra o status quo instalado na sua época de estudante (minha também, embora em estágios estudantis diversos dada a nossa diferença de idades). Talvez alguns dos poucos leitores deste blog, pela sua juventude ou origem geográfica não se lembrem ou desconheçam, mas havia um tipo que editava um programa semanal na RTP, antes do 25 de Abril, chamado João Coito. Este tipo era a voz do dono, na época de Marcelo Caetano. Sempre que oiço o Dr. Alberto Martins na Assembleia da República, como foi o caso de hoje ou dos outros debates quinzenais, ou mesmo noutras intervenções aos orgãos de informação, vem-me à memória esta funesta figura. E não é pela pronúncia, podem crer. Acho que merecia desempenhar outro papel. Mas a obediência ao dono (do PS) assim o obriga.
Tenho pena porque o Presidente do Grupo Parlamentar é uma pessoa que eu gostava de respeitar mais, pelo seu passado contra a ditadura, talvez até mais pelo seu passado contra o status quo instalado na sua época de estudante (minha também, embora em estágios estudantis diversos dada a nossa diferença de idades). Talvez alguns dos poucos leitores deste blog, pela sua juventude ou origem geográfica não se lembrem ou desconheçam, mas havia um tipo que editava um programa semanal na RTP, antes do 25 de Abril, chamado João Coito. Este tipo era a voz do dono, na época de Marcelo Caetano. Sempre que oiço o Dr. Alberto Martins na Assembleia da República, como foi o caso de hoje ou dos outros debates quinzenais, ou mesmo noutras intervenções aos orgãos de informação, vem-me à memória esta funesta figura. E não é pela pronúncia, podem crer. Acho que merecia desempenhar outro papel. Mas a obediência ao dono (do PS) assim o obriga.
segunda-feira, maio 19, 2008
1183. Má-lingua!
Só mesmo por má lingua é que eu posso escrever este post. Hoje estive com a minha mãe no posto médico da sua área de residência para que ela tomasse uma injecção. Entramos às 12h15 e ela foi atendida às 13h28. A injecção estava agendada para as 12h20. Mas isto sou eu a falar que sou má-lingua. O Sócrates não acredita nisto, logo ele que até é atendido sem ter que estar à espera.
Só mesmo por má lingua é que eu posso escrever este post. Hoje estive com a minha mãe no posto médico da sua área de residência para que ela tomasse uma injecção. Entramos às 12h15 e ela foi atendida às 13h28. A injecção estava agendada para as 12h20. Mas isto sou eu a falar que sou má-lingua. O Sócrates não acredita nisto, logo ele que até é atendido sem ter que estar à espera.
1182. Satisfação
O nosso primeiro-ministro entrou doente nos serviços de urgência de um hospital e saiu deslumbrado com a eficiência. Vejam bem que até foi logo assistido. Bravo!
O nosso primeiro-ministro entrou doente nos serviços de urgência de um hospital e saiu deslumbrado com a eficiência. Vejam bem que até foi logo assistido. Bravo!
1181. Arquivo
Sempre que sinto uma certa vontade de relembrar o passado, entro num consultório médico e leio as revistas que por lá estão.
Sempre que sinto uma certa vontade de relembrar o passado, entro num consultório médico e leio as revistas que por lá estão.
domingo, maio 18, 2008
1180. O óbvio
Mais um ataque à esquerda feito hoje pelo primeiro-ministro a propósito do código de trabalho. Nem outra coisa se esperaria. É histórico, a esquerda ataca a direita e a direita ataca a esquerda. O óbvio.
Mais um ataque à esquerda feito hoje pelo primeiro-ministro a propósito do código de trabalho. Nem outra coisa se esperaria. É histórico, a esquerda ataca a direita e a direita ataca a esquerda. O óbvio.
sábado, maio 17, 2008
1179. Finalista. O meu filho.
Primeiro andei eu ali de máquina fotográfica para não perder momento nenhum e tu a espreitares a luz do dia sem saberes muito bem onde estavas. Mas eu estava lá. E depois aqueles caracóis do cabelo e a cara de malandreco a deitar as passas de uva no chão e a fazer gracinhas, e eu a ver. E a ouvir contares anedotas picantes, quando ainda nem sabias os significados das palavras. E a levar-te ao parque dos skates com as mãos na cabeça e rezar para que não desses nenhum trambolhão, como aquele que, ainda de chucha, me obrigou a levar-te a S. José. Também assisti ao teu baptismo de Capoeira e claro, era eu quem abria os cordões à bolsa para comprares os sprays com que grafitavas muros e paredes. Tenho estado sempre e estarei também nesta bênção das fitas. Mas tu estás a chegar ao fim de um ciclo, estás quase a formares-te e, como já és adulto vais, com certeza, querer caminhar sozinho. Tem cuidado com as armadilhas mas segue sempre de cabeça erguida. Com dignidade e sem abdicares daquela personalidade forte que contigo nasceu e que tens preservado e apurado. Sem arrogâncias nem sobranceirismos, sendo humilde sempre que seja necessário, mas forte e firme de convicções. E que mais? Que se for preciso eu estou e estarei presente.
Ass. Pai, 17-05-2008
Primeiro andei eu ali de máquina fotográfica para não perder momento nenhum e tu a espreitares a luz do dia sem saberes muito bem onde estavas. Mas eu estava lá. E depois aqueles caracóis do cabelo e a cara de malandreco a deitar as passas de uva no chão e a fazer gracinhas, e eu a ver. E a ouvir contares anedotas picantes, quando ainda nem sabias os significados das palavras. E a levar-te ao parque dos skates com as mãos na cabeça e rezar para que não desses nenhum trambolhão, como aquele que, ainda de chucha, me obrigou a levar-te a S. José. Também assisti ao teu baptismo de Capoeira e claro, era eu quem abria os cordões à bolsa para comprares os sprays com que grafitavas muros e paredes. Tenho estado sempre e estarei também nesta bênção das fitas. Mas tu estás a chegar ao fim de um ciclo, estás quase a formares-te e, como já és adulto vais, com certeza, querer caminhar sozinho. Tem cuidado com as armadilhas mas segue sempre de cabeça erguida. Com dignidade e sem abdicares daquela personalidade forte que contigo nasceu e que tens preservado e apurado. Sem arrogâncias nem sobranceirismos, sendo humilde sempre que seja necessário, mas forte e firme de convicções. E que mais? Que se for preciso eu estou e estarei presente.
Ass. Pai, 17-05-2008
quarta-feira, maio 14, 2008
1178. Eu ainda tenho algum espírito de Maio
Iniciei a semana passada uma colecçãode livros. Custam-me 2,80 € e oferecem-se ainda a revista Sábado. Não por ser esta, nem particularmente esta, porque todas o fazem, a revista Sábado faz parte da minha biblioteca de WC. E, comme d'habittude (cá está, Paris, 1968 leram?), começo sempre as revistas de trás para a frente. Desde a última colecção de livros, em que me ofereciam também uma revista Sábado, que não tinha tido ocasião de folhear tal objecto. E quem é que ainda lá está na última página? Alberto Gonçalves. Pois nada me move contra o senhor pessoalmente, apenas contra as ideias. E quando acabei de ler a sua verborreia sobre o Maio 68, não utilizei papel higiénico.
Iniciei a semana passada uma colecçãode livros. Custam-me 2,80 € e oferecem-se ainda a revista Sábado. Não por ser esta, nem particularmente esta, porque todas o fazem, a revista Sábado faz parte da minha biblioteca de WC. E, comme d'habittude (cá está, Paris, 1968 leram?), começo sempre as revistas de trás para a frente. Desde a última colecção de livros, em que me ofereciam também uma revista Sábado, que não tinha tido ocasião de folhear tal objecto. E quem é que ainda lá está na última página? Alberto Gonçalves. Pois nada me move contra o senhor pessoalmente, apenas contra as ideias. E quando acabei de ler a sua verborreia sobre o Maio 68, não utilizei papel higiénico.
sexta-feira, maio 09, 2008
1177. Bananas!
Numa qualquer República de Bananas, não só a TV pública transmite reportagens e entrevista a car-jakers armados como também dá os primeiros 15 minutos do seu principal Telejornal a um currupto presidente de clube de futebol. Ainda bem que esta República de Bananas não é Portugal.
Numa qualquer República de Bananas, não só a TV pública transmite reportagens e entrevista a car-jakers armados como também dá os primeiros 15 minutos do seu principal Telejornal a um currupto presidente de clube de futebol. Ainda bem que esta República de Bananas não é Portugal.
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