quarta-feira, maio 20, 2009
1432. Abram alas pró Pre
Longe dos olhos, longe do coração. Era assim que os antigos (este provérbio deve ser muito antigo mesmo), diziam. Eu sinceramente espero que não, pois se o Prezinho não tem andado por aqui, digamos assim como que a olhos vistos, a verdade sei-la eu, é que não saio dos vossos corações. Bom, estou a ouvir um ou outro a tossir, está bem pronto, não é do coração de todos, mas é do coração de todas. Confessem, não se acanhem.
Pois andei a banhos por alentejos e sem internet por perto, já que deixei o computador em casa para ter tempo de cortar a relva. Não fiquem com inveja deste dolce fare niente que também não é bem assim. Ainda trabalhei um bocadinho a pintar o portão. Bem, a MJ pintou mais do que eu, a verdade tem de ser dita mas, em compensação, eu dormi mais do que ela.
Já devem ter reparado pelos dois parágrafos anteriores que estou a encher chouriços e a escrever só para não ficar mais um dia em branco.
A verdade é que quase não vi TV, talvez uma ou outra notícia e um jogo de futebol. E como também não li jornais, seria uma chatisse falar aqui das minhas hortênsias e das roseiras, dos amores-perfeitos e dos hibiscos, das malvas e dos malmequeres. Ou então dos nossos “afilhados”, um gatil completo que se instala no nosso quintal desde que chegamos até que partimos. Pois não vou falar disso.
Ah, já sei! Se não fosse triste daria até para rir. Ouvi um responsável do hospital de Faro a pronunciar-se sobre o relatório que ilibou aquele hospital da morte de 8 pessoas com uma bactéria adquirida no próprio hospital. Há relatórios com uma grande lata, não há?
Foto: PreDatado©2009
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