Eu chego a comentar cá em casa, com a família humana e com a família felina, o que vós amigas leitoras e amigos leitores falarão nas minhas costas sobre o facto de o PreDatado não ter escrito, ultimamente, todos os dias no seu blog. Sei muito bem quanto isso vos intriga e sei até que houve já algumas leitoras e alguns leitores que entraram em desespero a ponto de tentarem cortar as veias e/ou (gosto mesmo deste e barra ou) de esgotarem o stock de cordas de enforcar nas diversas casas de ferragens, quinquilharias e afins. Soube até de um caso de uma leitora que começou a entrar em depressão, sendo que, o seu psicólogo a terá mandado ler os livros da Margarida Rebelo Pinto para que ela pudesse esquecer o PreDatado. Pois bem, a todas vós e a todos vós, eu vos devo uma explicação que só não será mais detalhada para que não encha aqui vários ecrans (telas ou pantalhas) de texto. E se o não faço, não é porque vós queridas leitoras e vós compadres leitores não o lessem. O meu receio é do addict. É que se acabarem viciados em PreDatado poderia haver alguém, tipo mauzinho, que me tentasse levantar um processo por não ter avisado, a seu tempo, que ler o PreDatado pode causar viciação, sei lá, que conduza por exemplo a um estado tão vegetativo que faça o seu leitor ou leitora votar em Vital Moreira. Sendo assim, vou rapidamente explicar que esta não assiduidade diária se deve a pequenos factores que me alteraram as rotinas. Recomecei a dar explicações de matemática, a fazer caminhadas diárias, a ver televisão em alta definição. Tudo isso dizem vocês, assim tipo à laia de chacota, "eu também faço". O que acho que nem todos vocês fazem e que vos tira o tempo todo para escrever por aqui, é ler a Playboy de fio a pavio e explorar cada detalhe da Cláudia Jacques. Estou desculpado?
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