domingo, maio 01, 2005

715. Os honestos e a voz do dono

Ontem ouvi, na TSF, uma entrevista ao treinador Luís Castro do Penafiel. Realço uma pergunta e uma resposta (peço desculpa por, de cor, não ser capaz de escrever integralmente o que foi dito, mas não fugirei à ideia base):

Jornalista – O Luís Castro assume sempre uma posição low-profile. Nunca o ouvimos falar das arbitragens ou do árbitro.

Luís Castro – Quando eu ganhar coragem, para numa entrevista assumir que a minha equipa foi beneficiada pela arbitragem, terei capacidade para falar dos árbitros. Ainda não ganhei essa coragem.

Comparar este discurso com o de José Couceiro… báááá!

Sem comentários: