715. Os honestos e a voz do dono
Ontem ouvi, na TSF, uma entrevista ao treinador Luís Castro do Penafiel. Realço uma pergunta e uma resposta (peço desculpa por, de cor, não ser capaz de escrever integralmente o que foi dito, mas não fugirei à ideia base):
Jornalista – O Luís Castro assume sempre uma posição low-profile. Nunca o ouvimos falar das arbitragens ou do árbitro.
Luís Castro – Quando eu ganhar coragem, para numa entrevista assumir que a minha equipa foi beneficiada pela arbitragem, terei capacidade para falar dos árbitros. Ainda não ganhei essa coragem.
Comparar este discurso com o de José Couceiro… báááá!
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