775. Dias simples
Mais um fim-de-semana alentejano.
No calor do interior, no silêncio quebrado por pássaros, no descanso da rede (brasileira, pois claro) estendida poste a poste.
As pinturas já terminaram, mas as andorinhas não voltaram ao ninho. Pedia ao pintor que não o destruísse, elas eram uma companhia constante, até que o Sol se punha. Ele assim o fez, mas elas não voltaram.
Joguei para o lixo a mesa de ping-pong. Não foi por causa da ciática mas sim porque se tinha estragado. Qualquer dia compro outra… quando a ciática se for embora.
O programa de redução de nicotina está a resultar. Por enquanto. Até eu estou espantado.
O Benfica ganhou o jogo de preparação na Suiça. Mesmo a feijões gosto que os encarnados ganhem.
O amassador de latinhas já está de novo colocado na parede. E eu amassei algumas. O tempo convidava a umas bejecas.
Este fim-de-semana não fui à Tapada. Acordava da sesta tarde e más horas, já não dava. Troquei a água tépida e azul do lago, pelo queijo de ovelha e pelo salpicão de porco preto.
Hoje, repetindo o que faço há três anos, não vou trabalhar.
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