953. Os meus NÃOs e os meus SIMs à violência doméstica
Um dia destes, no posto médico, uma menina com 4 anos de idade brincava. E como qualquer criança de 4 anos gosta de brincar no chão, a menina também se espojou no chão para brincar. A mãe “gritou-lhe” para que se levantasse. A menina, no seu entretenimento, não obedeceu e a mãe deu-lhe duas valentes palmadas no cú. A menina levantou-se a chorar e foi para uma cadeira. A menina de 4 anos, não percebeu porque é que não podia brincar no chão. Apenas ficou a saber que o perigo de brincar espojada no chão é poder levar duas palmadas nas nádegas.
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Hoje vi um puto, aí com os seus 17 anos, que ao pedido da mãe para que lhe desse a senha da consulta atirou-a para o chão. Não uma, porque a mãe lhe pediu para apanhar, não duas, porque a mãe voltou a pedir para que ele a apanhasse, mas três. À terceira, a mãe baixou-se e apanhou a senha, ela própria. O rapazola não ficou a saber porque é que não deve atirar para o chão a senha que a mãe lhe pediu para entregar à mão. Só ficou a saber que desde que seja à terceira pode fazê-lo. Se fosse comigo, levava um murro nos cornos.
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