634. Contraditório
Muito se tem dito e se tem escrito sobre o contraditório. Há dois dias que, em termos políticos é claro, a notícia do dia é Marcelo Rebelo de Sousa. Deveria ter contraditório? Se calhar devia. Mas ele deu um golpe de mestre. Despediu-se da TVI. Pois, há quem diga que o Governo, o Dinheiro, os Interesses, pá, essas balelas todas é que forçaram o MRS a sair. Eu, não acredito. Alguma vez, depois dos coronéis alguém fez censura a alguém? Não, meus caros, isso da censura não existe. O quê? O poder dos lobbys, do capital? Mas estão a delirar, ménes? Mas isso existe? O que aconteceu mesmo foi que o MRS quis chatear o Governo uma vez mais. Vai daí despede-se e todos ficam a pensar que o PSL teve alguma coisa a ver com isso (só espero que o Acidental, ou o Basfémias, ou o Quinto dos impérios, não venha aqui roubar-me a teoria e depois, nem uma citaçãozinha, nem um postal, nem um SMS…).
PS. A propósito de contraditório, será que alguma Alta Autoridade vai obrigar a TVI a criar um programa chamado o Arranha-Céus dos Desconhecidos?
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