854. Macaquinho de imitação (VII)
Não sei se o Branco foi o primeiro Brasileiro a ler o meu blog mas sei, com certeza que eu não fui o primeiro Luso a ler o dele. Nem serei o último, uma vez que esse “meu” (meu amigo claro) é não só um blogger de qualidade, mas também um distinto criador na arte de bem escrever (esta frase é uma tentativa minha para dizer escritor). Qualquer imitação do estilo dele ou é plágio ou é pura coincidência. Mesmo assim vou arriscar a macaquice com um abraço fraternal ao Branco Leone.
Jogando palavrinhas fora
Oi galera, tudo bem? Sinto a obrigação de me desculpar por escrever tão poucas vezes em meu blog mas isso tem uma explicação. Minha praia é outra e são os livros que consomem meu tempo. Isso tudo porque casei com uma ginecologista-obstetra. Não estão entendendo nada, né mesmo? Eu nunca falei prá vocês mais eu sou um cara invejoso por demais. Na verdade eu não suporto a ideia de ver minha esposa passar a vida colocando nénens nesse mundo e eu não ter nada pra tirar pra fora. Aí foi que me dediquei a botar letrinhas pretas em cima de papel branco. Estão vendo agora onde eu quero chegar? É isso aí. Passo todo meu tempo ocupado com minha produção literária, e por causa disso não estou nem com tempo pra jogar palavrinhas fora aqui no blog. Bem sei que meus leitores todo dia dão uma espiadinha aí, como é o caso desse tal de PreDatado, mas tenha paciência meu amigo, se você quiser ler algo de bom eu estou lançando meu próximo livro em Curitiba, até que nem é caro, pra você eu faço uns R $15,00 e ainda te ofereço uma caipirinha. O quê, você não bebe caipirinha? Fazer o quê, né?
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