Soneto dos idos de Agosto
Estava quente, o dia era de Agosto,
Quando Cristo-Rei decidiu abençoar
O beijo que sem papel p’ra firmar,
O nosso amor em selo ficou posto.
E quando vi o espanto em teu olhar
E que a alegria do momento reprimiste
O tremor que no peito tu sentiste
Era a sombra da ilusão a despertar.
Recordo o dia azul e o sol de mel
Cores que o tempo não amarelece
Momentos quentes de terna ternura.
E com todos os sentidos à flor da pele
Apenas de te amar, meu amor cresce,
Amor, paixão, desejo e até loucura.
Versos e foto de PreDatado©2009
Estava quente, o dia era de Agosto,
Quando Cristo-Rei decidiu abençoar
O beijo que sem papel p’ra firmar,
O nosso amor em selo ficou posto.
E quando vi o espanto em teu olhar
E que a alegria do momento reprimiste
O tremor que no peito tu sentiste
Era a sombra da ilusão a despertar.
Recordo o dia azul e o sol de mel
Cores que o tempo não amarelece
Momentos quentes de terna ternura.
E com todos os sentidos à flor da pele
Apenas de te amar, meu amor cresce,
Amor, paixão, desejo e até loucura.
Versos e foto de PreDatado©2009
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