Aleixo
Gosto de ir comer ao Aleixo. Na Campanhã. É um restaurante muito agradável, onde, se come muito bem. A decoração é simples. As paredes são em camadas de rocha. Cada sala tem um nome. A “farmácia”, onde se expõem os vinhos e as sobremesas. A “sala de operações”, onde se come, o “laboratório” que é a cozinha. A “desinfecção”, onde podemos lavar as mãos. Ah e a “sala de torturas”, onde temos de pagar a conta. As paredes decoradas com pequenos quadros. De gente famosa que visitou o Aleixo e de muitos recortes de jornais que o mencionam. De novo, não tive oportunidade de comer o célebre cabritinho no forno. Só servem à sexta à noite. Talvez da próxima vez. Mas não percam os filetes. Desta vez comi filetes de polvo acompanhado de um arrozinho do dito. Estavam deliciosos. E depois uma vitela acompanhada de batatinha nova. Estava divinal. E um vinho do Douro, maduro, tinto, é claro. Esteva 2001. Uma aletria doce de sobremesa. Um café e o segundo golo de Portugal. No Porto detesta-se Scolari. E Ricardo... bom, Ricardo é um frangueiro.
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