Bom dia!
Hoje acordei muito bem disposto. Os raios de Sol invadiram o meu quarto, ultrapassando as barreiras do cortinado. Está revolucionário este Sol, desafiador, como que a dizer, ‘vai, levanta-te faz qualquer coisa’. É preciso não ficar com as mãos nos bolsos, reagir, colocar a cabeça no ar. A acção contra a reacção. Como toca a tuna, ‘vá vamos embora que esperar não é saber / quem sabe faz a hora não espera acontecer’. E de repente veio-me à cabeça aquele poema de Manuel da Fonseca onde no final, para quem não quer que a tuna morra ele diz:
“… Ó meus amigos desgraçados
se a vida é curta e a morte infinita
despertemos e vamos
eia!
Vamos fazer qualquer coisa de louco e heróico
como era a Tuna do Zé Jacinto
tocando a marcha Almadanim!”
Vamos?
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