458. Lunch Time Blog
Não reparem no título, por favor. Apenas estou a escrever agora, pois não tive nem um pequeno minuto para o fazer antes. Cheguei tarde a casa porque estive numa sessão de Reiki facilitada pela luminosa e minha amiga Ana. Talvez por isso eu tenha chegado a esta hora com energia para escrever. Todo o dia andei na vadiagem e hoje almocei em S. Torpes. O meu amigo Barata diz que nunca comeu peixe tão bem grelhado como no “Bom Petisco”. Eu por acaso já, mas não desfazendo o robalo estava divinal. Eu e o meu amigo Artur comemos um quilo de robalo grelhado. Era apenas metade do peixe, escalado, de mar, é claro. Os legumes cozidos que o acompanhavam estavam também cozidos no ponto, portanto nada a dizer. E por sobremesa, eu que já estava quase cheio que nem um ovo, comi um pão de rala fantástico. O Artur escolheu o vinho (e pagou), e escolheu muito bem. Bebemos um tinto da Fundação Eugénio de Andrade, Herdade da Cartuxa. Óbvio, almoçar no Alentejo requeria um bom tinto alentejano. Este, não é demasiado encorpado, bouquet a frutos, ligeiramente citrino, acompanha perfeitamente um peixe grelhado e dá bailinho a qualquer branco.
PS. O Schubert estava a receber mimos do João quando eu cheguei a casa. Estive a contar-lhe o meu almoço e não me ligou nadinha. Ou ele não gosta de robalo ou ficou de trombas (digamos antes de bigodes) por eu não o ter levado.
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