sexta-feira, setembro 24, 2004

599. IST

O Henrique Silveira escreveu um interessante texto, entre o humor e alguma promoção pessoal (e porque não?), nomeadamente os seus dotes de rockeiro, mesmo que o “love me tender” não seja o mesmo que o “rock around the clock”. O Henrique encontra alunos e ex-alunos do Técnico por toda a parte e eu confirmo: É verdade! Infelizmente não são só encontráveis no LUX e nos restaurantes chineses. Felizmente, para o Henrique Silveira, que não tem que frequentemente passar pelos Centros de Emprego. Há muitos anos, também eu fui aluno do Técnico. Provavelmente, não sei bem qual é a idade do Henrique, quando eu saí de lá, talvez ele ainda nem pensasse em ir para o Técnico. Hoje, o Henrique, se me quiser conhecer, teria de ser, não professor no Técnico, mas talvez gestor de uma das empresas de “Executive Research” (qualquer uma delas), para onde envio, para algumas mais de uma vez, o meu CV, há dois anos consecutivos. Ou talvez nos encontremos um dia destes num curso de mergulho. Já vi pior. O Henrique deve também conhecer, pois no Técnico nunca se deixou de contar, aquela anedota, em que no circo o domador principiante, recém-licenciado do Técnico, enfrentava o feroz leão, que tirou a máscara e lhe disse: “Não tenhas medo, eu também sou do Técnico”.


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