segunda-feira, setembro 27, 2004

607. E quando não me apetece escrever só penso que…

O suco da barbatana do entulho, do português vernáculo vicentino, não só como ora essa é bom, mas até mesmo porque enfim. Vale mais um homem todavia nunca do que sem comparação jamais.

PS. O Schubert acha que eu não ando a bater bem, por isso arranhou-me. Hoje sinto-me… arranhado.

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