607. E quando não me apetece escrever só penso que…
O suco da barbatana do entulho, do português vernáculo vicentino, não só como ora essa é bom, mas até mesmo porque enfim. Vale mais um homem todavia nunca do que sem comparação jamais.
PS. O Schubert acha que eu não ando a bater bem, por isso arranhou-me. Hoje sinto-me… arranhado.
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