Inverno
Ai! Esta chuva que me encharca a alma!
Ai! Este frio que me obriga a ter
A nostalgia de uma tarde calma,
D’ uma primavera que me alegre o ser.
E até o sabor a fumo do cigarro
Que tenta aquecer-me a natureza
E que me provoca demanhã, catarro
ainda mais atesta esta tristeza.
Mas se o poeta quer, pode fingir
Então o sol raiará na madrugada
A alegria voltará a ressurgir
Sou um filho do sol e do calor
Amante do mar e do sereno
E do prazer de suar se faço amor.
AF in Complexus
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