365. Lunch Time Blog
Começamos com umas amêijoas à Bolhão Pato. Estavam gordinhas, eram de excelente qualidade, bem limpas e o molho estava excelente. As misturas dos azeites com as ervas e os alhos apaladavam qb. Depois os percebes e os camarões de espinho que, diga-se de passagem, me obrigam a não falar no preço da gasolina nos próximos dez minutos. E as sapateiras. A mariscada estava óptima, comemos que nem uns padres ‘sobremesamos’ a gosto. Acompanhei com cerveja, pois a sede não me aconselhava a outra bebida. Esperem, calma, há engano. Isto foi ontem, caraças. Depois da bênção das fitas. Eu não quis colocar a postagem, porque ontem o blog teve uma intenção particular. Hoje comemos em casa, ajudei a fazer o almoço que eu próprio sugeri. A Maria foi comprar uns escalopes ao talho do meu amigo Quim, muito tenrinhos, primeiríssima qualidade, como aliás toda a carne do seu talho. Depois as natas, os cogumelos e o vinho da Madeira, fizeram o favor de lhes dar aquele paladar que nos deliciou. É verdade, não poderia deixar de mencionar que os escalopes foram alourados, no verdadeiro, no puríssimo azeite de oliveira, português.
PS. Ó, Schubert, meu piratinha, nunca imaginei que gostasses de cogumelos. Quer dizer meu malandro, a ração que está quase tão cara como o camarão de espinho (mas menos do que os combustíveis) é para segundas núpcias?
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