378. 100nada
“Conheço-a” (que cena começar com aspas e com parêntesis) há alguns meses. Num dia em que no 100nada ela achou curioso o meu pequeno círculo. Na minha lista de links só havia o meu filho e minha afilhada. Ela fez referência a isso lá no ex-100nada e eu, assim como assim, pus-me a ler aquilo. E aquilo era uma coisa com graça, com seriedade, com estilo, com diversidade. Eu ficava bem disposto quando lia aquilo. Depois vim a saber que o 100nada tinha sido inaugurado em Maio. Algures num comentário de um dos visitantes pareceu-me ter lido 19. Se não foi, desculpa minha amiga, mas não é relevante. Num vipe que eu não entendi, mas que não peço, obviamente, qualquer explicação, o “meu” 100nada, ficou efectivamente sem nada. Desapareceu. Puff! Não fez um ano, mas para mim ainda vive. É como que um post-mortem esta postagem, desculpem lá, mas eu tinha de recordar isso por aqui, hoje. Se não estou em erro agora vejo-a noutras paragens, às vezes até a andar de barco, de papel feito pantalha, mas são outras águas. Acho que um dia destes o 100nada poderá a voltar a ser o com-tudo. Ela é que sabe. Mas ela também sabe que eu tenho saudade. Não sabes Catarina?
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